Foz do Iguaçu

Depois de muito tempo, estamos de volta! Estive bem enrolado nesse tempo, principalmente com minha mudança para São Paulo por motivo de trabalho, mas como a casa já está arrumada, estou voltando com todo vapor. E atendendo a pedidos por viagens mais "acessíveis" falaremos pela primeira vez sobre um destino no Brasil: Foz do Iguaçu no Paraná. 

Eu e minha esposa estivemos lá em Outubro do ano passado (2010) e gostamos bastante. Apesar da cidade não possuir uma estrutura muito boa, as atrações são de nível internacional! E apenas como informação, nós fomos através da Tam Viagens, onde pagamos cerca de R$ 1300 num pacote de quatro noites com passagem e hospedagem.

Cidade

Como eu já disse, achei a cidade de Foz bem fraquinha. Tem muitos hotéis, claro, mas pouquíssimas atrações além do óbvio. Durante nossa estadia, achamos um shopping pequeno com 3 salas de cinema e uma praça de alimentação decente. Tentamos sair à noite, mas não achamos muita coisa. Talvez outros viajantes mais experientes tenham tido mais sorte e tenham mais informações.

Mas a verdade é que ninguém vai a Foz para curtir a cidade. Nós ficamos 4 noites, mas acho que 3 (ou até 2 se vc tiver disposição) são suficientes.

Hotéis

Existem dois tipos de hotéis em Foz: os que ficam dentro da cidade e os que ficam nas estradas no caminho das principais atrações. Os hotéis situados nas estradas costumam ser maiores, com estrutura e estão mais perto das principais atrações da cidade. Contudo, se vc não tiver transporte ficará um pouco isolado.

Transporte

Eu creio que existam 3 opções de transporte na cidade. Uma é vc fechar o transporte junto com cada passeio que fizer. Isso é bem simples e prático. A segunda é alugar um carro na cidade e a última é contratar alguém que fique à disposição (existem diversas empresas que prestam esse serviço).

Nós contratamos o cara que fez o nosso traslado para ficar à nossa disposição. Ele nos cobrou uns R$ 450 e nos levou em todas as atrações, mas acho que o melhor seria alugar um carro. Pesquisando no site da Unidas dá pra achar carros com diárias de R$ 100, já incluído o seguro.

Atrações

• Itaipú

A Usina Binacional de Itaipú disponibiliza dois tipos de passeios, o chamado Panorâmico e o Especial. O Panorâmico - que foi o que fizemos - custa R$ 19 e sai de hora em hora das 8h até as 16h. Você assiste um filmezinho e pega um ônibus com dois andares para dar a volta na Usina.

Durante o passeio, um guia vai passando diversas informações sobre a Usina. Além disso, o ônibus para umas duas vezes em pontos estratégicos para boas fotos. O principal deles é para observar de perto o Vertedouro. Ele serve para escoar as águas que estão em excesso no reservatório de Itaipú. Segundo o guia, é bem raro assistir o Vertedouro funcionando. Parece que ele só funciona em 10% do ano, ou seja, demos sorte!!!

O passeio Especial é o Panorâmico seguido de um passeio por dentro das instalações da Usina. Vc conhece como tudo funciona, as turbinas, controle, etc... Ele custa R$ 50 e é obrigatório o uso de calças (as suas, logo não pode usar bermudas). O passseio sai às 8h, 8:30h, 10h, 10:30h, 13:30h, 14h, 15:30h e 16h e duram umas 2 horas e meia.

• Cataratas (lado brasileiro)

O Parque Nacional do Iguaçu abre todos os dias de 9h às 17h. Apesar de possuir padrão interncional recomendo que cheguem cedo (um pouco antes de abrir) porque as filas são grandes. A entrada para brasileiros custa R$ 24,30 (esse preço é quase metade do cobrado para estrangeiros), e inclui o transporte dentro do parque. São ônibus que circulam dentro do parque (apenas uma rua reta) ininterruptamente com umas 3 ou 4 paradas. Você pode ir e vir quantas vezes quiser.

O lado brasileiro, apesar de ter a melhor vista, não é grande. Tem uma trilha para um poço (essa parada aí de cima, mas eu não fiz), tem a parada do Macuco Safári e a seguinte é uma pequena trilha beirando o rio. Nessa trilha a vista é maravilhosa e vai até o mirante que chega mais perto da Garganta do Diabo. Imperdível!!!

Obs.: A água está marrom porque havia chovido bastante dias antes. Isso foi bom pq deu um volume grande de águas, mas deixou o rio meio barrento. Contudo, a cor da água lá é verde na maior parte do tempo.

Além do óbvio, ainda é possível fazer o passeio chamado Macuco Safári, rafting e rapel. Não fiz o Macuco (que é um passeio de barco até debaixo das quedas), mas custa uns R$ 250. Ouvi dizer que fazer pelo lado argentino é mais barato, mas cabe confirmação. Se for fazer o rafting pergunte sempre se o rio está bom, pq se estiver cheio fica sem graça. Custa uns R$ 80 p/ pessoa. E o rapel eu não sei, mas parece ser bacana. É uma estrutura de metal que fica uns 30 metros acima do rio. Considere as opções e se informe melhor na cidade.

Obs2.: Recomendo que leve uma toalha e outra muda de roupa numa mochila pois é muito fácil sair molhado de qualquer coisa que vá fazer lá. Além disso, como seria de se esperar, TUDO é muito caro dentro do parque. Existem algumas lojas, além do restaurante, mas é muito caro. Leve sanduíches e água.

• Cataratas (lado argentino)



Mapa do Parque

O Parque Nacional del Iguazú abre todos os dias das 8h às 18h. Recomendo novamente chegar cedo porque o parque é bem grande (são umas 3 ou 4 vezes maior que o lado brasileiro). A entrada custa $70 (pesos argentinos), lembrando que aqui eles não aceitam outra moeda. Troque real por pesos em Foz do Iguaçu e leve o dinheiro trocado. (Eu tive que comprar uma blusa na loja em frente pra poder trocar dinheiro).

É preciso vir com o dia livre para conhecer o parque inteiro. Existem diversas trilhas, a superior (por cima das quedas), a inferior (em frente algumas quedas), o trenzinho para a Garganta do Diabo, além da Isla San Martin (que quando fomos estava fechada). Todas são muito boas. O parque é realmente impressionante!!



Garganta do Diabo

 No parque tem um restaurante bem razoável e em conta, mas ele fica perto da entrada, então é bom q vc traga lanches e água, pois dependendo de onde esteja nem rola voltar. Abaixo mais algumas fotos:

Na fronteira com o Brasil ainda tem um free shop que o pessoal fica alardeando aos quatro ventos. Eu fui e não achei nada demais, e nem barato era. Mas como é caminho, não custa nada parar e ver com os próprios olhos.

Sobre o Paraguai nem sei se vale a pena comentar. Lá é feio e muito ruim. Se for, contrate alguém para te levar porque andar de carro lá é uma loucura. Se informe sobre lojas de confiança com quem for te levar e vá apenas nestas!! Nem pense em comprar alguma coisa na rua. Vá, compre o que vc deseja e volte. Não tem nada para ver (além do contrabando esperando a noite chegar para atravessar o rio). Lamentável!!

Espero que as informações acima ajudem e boa viagem!!

Chichen Itza

Bem, voltamos a Cancún...

Na verdade, a idéia é falarmos sobre mais um possível passeio para quando vc estiver em Cancún. Então, o passeio em questão é Chichen Itzá. Um importante sítio arqueológico da cultura maia, localizado a 200 km de Cancún, onde se encontra uma das sete maravilhas modernas, a pirâmide "El Castilho".

A entrada do parque custa USD 12 (em março de 2010) e incluía o show de som e luz à noite. Dependendo da hora que vc chegue fica um pouco pesado assistir esse show mas aí vai do seu pique. Se vc contratar um guia (pagando por fora na hora claro) ou tiver um no seu grupo, nem se preocupe em ficar pq no show conta a mesma história que o guia conta. Mas é bem bonito!

Nós fomos de carro alugado, mas apesar de ser mais barato eu recomendo que vcs façam a visita a Chichen Itzá através de passeio contratado, pois além de já ter um guia incluso, vc terá acesso ao Cenote (um tipo de piscina natural que era a fonte de água dos maias e no qual vc pode entrar) que fica perto, o qual por mais que eu tentasse não encontrei sozinho.

O parque é bem maior do que eu pensei que fosse e leva algumas horas pra percorrer, mas é super bacana. Tem muuuita coisa em pé, com destaque para o "observatório".

Do lado de fora do parque tem uma espécie de "feirinha" onde vende toda sorte de souvenirs. Até aí tudo bem, o problema é que do lado de dentro tem milhares de vendedores ambulantes que não te deixam em paz, chegando até a atrapalhar suas fotos. Incrível! Mas no final vc acaba comprando alguma coisa como lembrança. Lembrem-se de pechinchar!! Essa dupla aí embaixo conseguiu nos vender uma lembrancinha bem em conta. O engraçado é que enquanto negociávamos eles falam em língua indígena.

Se for possível, programa sua ida a Chichen Itzá para coincidir com o dia de um solstício ou equinócio (se não souber o que significa clique em http://pt.wikipedia.org/wiki/Solst%C3%ADcio ou http://pt.wikipedia.org/wiki/Equin%C3%B3cio), quando eles fazem um espetáculo e a função da pirâmide (uma das) fica mais evidente. É que "El Castilho" está posicionada de forma que cada ponta se alinhe a um ponto cardeal, o que os ajudava a determinar as estações do ano e as épocas de plantio e colheita. Mais informações em http://pt.wikipedia.org/wiki/Templo_de_Kukulc%C3%A1n .

Em resumo: Chichen Itzá é um lugar que um turista em Cancún não pode deixar de conhecer, seja pela sua beleza, história ou cultura.

Outros Roteiros - Europa

Bem, depois voltaremos a Cancún...

Outro dia um grande amigo disse que ia para a Europa em setembro e que gostaria de alguma ajuda para fazer o roteiro da viagem. Como adoro fazer esse tipo de pesquisa me prontifiquei a ajudá-los na hora!

A primeira coisa a saber era o tipo de viagem que ele queria ter. Tem pessoas que preferem ficar 10 dias numa cidade só para conhecer tudo dali. Outras preferem fazer uma cidade por dia. No caso dele não será nem uma coisa nem outra. A idéia é conhecer pelo maior tempo possível cidades que ele faz muita questão. É importante determinar suas prioridades antes de programar seu roteiro.

Assim, segue abaixo o roteiro sugerido, para que caso alguém queira passar por algum desses lugares faça uso das informações (ou parte delas) que estão aqui. Bem, serão 15 dias de viagem chegando em Roma e voltando de Paris.

Cidades: Roma, Florença, Milão, Veneza, Annecy e Paris

Chegada em Roma dia 26/09 (segunda). Não alugar carro por causa do trânsito. Além do mais a maioria das atrações tem fácil acesso por transporte público;

Partida no dia 29 pela manhã para Florença. São cerca de 3 horas de viagem (300 km). Chegada para o almoço em Florença. Consulta de aluguel de carros: http://www.autoeurope.com/

Para quem puder (e quiser claro), vale a pena sair da estrada para conhecer inúmeras cidadezinhas charmosas da Toscana. As principais são montepulciano, montalcino, san galgano, etc. Algumas dicas e informações no site http://www.almadeviajante.com/viagens/italia/toscana.php;

(Paisagem da Toscana)

(Cidade de Montepulciano)

Saída de Florença para Milão no dia seguinte no fim à tarde. São uns 320 km (ou um pouco mais de 3 horas de viagem);

Obs.: É possível ir direto de Florença para Veneza e depois para Milão. A ordem invertida acima se deu porque o Bruno (meu amigo) quer estar em Milão na sexta à noite e no sábado (o que será que vai rolar?!?!)

Aproveitar Milão durante o final de semana e partir na segunda (03) para Veneza. Aqui temos algumas dúvidas. A primeira delas é o melhor meio de transporte para Veneza: carro, aéreo ou trem. Me parece que o trem é mais prático, mas ainda não conferi os preços. Confiram os sites para consulta:

http://www.raileurope.com.br/book-now/

http://www.trenitalia.com/en/index.html

Outra dúvida é o local da hospedagem. Dentro de Veneza a hospedagem é mais cara, mas escolhendo bem (isso é importante) vc gastará pouco com transporte. Já na cidade de Mestre (no continente) a hospedagem é bem mais barata, mas terás que pegar o barquinho todo dia. Aí fica do gosto de cada um.

Outro destino que meu amigo fez questão é a cidade de Annecy (França). Para quem nunca ouviu falar (assim como eu), Annecy é "uma comuna (município) francesa da região Rhode-Alpes situada entre os maciços de Bornes e Bauges e na margem norte do lago Annecy" (fonte: wikipedia). Ou seja, é uma cidadezinha charmosa nos Alpes franceses entre montanhas e um belo lago.

Voltando ao Bruno, recomendei alugar um carro em Genebra (chegando lá de avião) na Suiça - já que fica a apenas 40 km de distância - e descer até Annecy. Chegando ainda na quarta (05) pela manhã dá pra aproveitar este dia e o seguinte.

Na quinta (06) à noite ou na sexta (07) pela manhã, partir de carro para Genebra e de lá para Paris de avião ou trem. Outra opção é ir para Lyon (1:30h de carro) de onde saem TGVs para Paris por cerca de 25 euros na segunda classe. Para consultar tarifas e horários de trem-bala entrem no site abaixo:
http://www.voyages-sncf.com/?rfrr=FormulaireStandard_header_Retour%20%C3%A0%20laccueil

Depois de chegar a Paris é só fazer a festa até o dia do inevitável retorno.

Espero que as informações acima sejam úteis a alguém (além do Bruno claro) e caso tenham dúvidas ou mais informações é só comentar!!

Cancún - Passeios II

Depois de irmos a Tulum e Playa del Carmem, resolvemos passar o dia em Isla Mujeres, uma ilha que fica praticamente em frente a Cancún.

                                                       (Isla Mujeres)

Para se chegar lá é preciso pegar um catamarã que sai de três portos da cidade. As estações são as de Playa Linda, Playa Tortugas e Puerto Juarez. Os dois primeiros ficam dentro da ZH, mas possuem tarifas mais caras (em dólar) e horários mais espaçados. O Puerto Juarez fica perto do centro da cidade, mas possui um estacionamento decente, melhores preços e mais opções de horários.

                                                                     (Puerto Juarez)

Para mais informações sobre horários e preços atualizados, segue o site da empresa que faz a travessia: http://www.granpuerto.com.mx/

Isla Mujeres é um lugar que vc já desfruta no caminho. A travessia - que dura uns 15 min - é de encher os olhos com aquele mar azul incrível!! Vale a pena pegar um vento e ir na área descoberta do catamarã para tirar fotos.

                                                        (Isla Mujeres ao fundo e QUE MAR É ESSE?!?!)

                                                       (Catamarã)

Uma vez na ilha algumas opções surgem. A que nós escolhemos foi a de pegar um barco e fazer um passeio durante quase todo o dia. Fizemos bastante snorkel, vimos os golfinhos (da pra nadar com eles aqui a um preço "módico", tipo USD 150 hehe), paramos para almoçar, mexemos em um tiburon e voltamos super cansados para Cancún. Não lembro o preço, mas tudo pode ser negociado assim que vc desembarcar na ilha. Pechinche!

Outra opção muito boa (ainda voltarei lá pra isso) é alugar um carrinho de golfe assim que chegar e conhecer a ilha de ponta a ponta. Não achei o preço mas neste site (http://www.isla-mujeres.com.mx/espanol/carritos.htm) tem os contatos de várias empresas que alugam os tais carrinhos.

                                                        (Pier em Isla Mujeres - ao fundo Cancún)

Mais informações sobre Isla Mujeres podem ser encontradas nos sites abaixo:

http://www.viajenaviagem.com/2009/08/vai-por-mim-isla-mujeres/

http://www.isla-mujeres.com.mx/isla_mujeres.html

Cancún - Passeios

Cancún é uma cidade com inúmeras opções para turismo, entretenimento e diversão. Vou tentar colocar aqui um pouco do que está a disposição para os que acham que Cancún é apenas uma bela praia (e é bela mesmo!!!).

Nosso primeiro dia em Cancún foi de descanso. A viagem não é curta, na verdade, até então, foi a viagem mais longa que fizemos. Passeamos um pouco pelo plaza La Isla que era perto do nosso hotel (Park Royal Cancún), fizemos algumas compras e aproveitamos um pouco do hotel (piscina e praia), o que já foi muito bom.

No segundo dia decidimos ir a Tulum, uma cidade a beira-mar que servia de entreposto ao Maias, e que fica a uns 120 km ao sul de Cancún. Todo hotel possui parceria com agências de turismo que possuem transporte. Nós preferimos alugar um carro, já que também iríamos a Chichen-Itzá. Já li também sobre opções para quem quer ir de ônibus, mas não sei dar detalhes.

A cidade está super inteira e ocupa uma área enorme com diversas construções maias. A entrada custa uns 50 pesos, o que é bem em conta. Lá vc pode passear por toda a cidade, além de aproveitar uma pequena praia particular naquele mar maravilhoso (se puder leve snorkel).

                                                        (Praticamente um Cartão Postal - Ruínas a beira-mar)

                                                        (Visão geral da cidade)

                                                        (Praia em Tulum - uma maravilha!)

No caminho entre Cancún e Tulum fica Playa del Carmem (a uns 70 km de Cancún), um cidade muito bonitinha (lembra um pouco de Búzios-RJ) de onde partem os catamarãs para Cozumel. Na volta de Tulum nós paramos em Playa para almoçar e dar uma passeada. Vale a pena!

                                                                     (Playa del Carmem)

Mas Cancún tem muito mais ainda....

Hotéis em Cancun

Bem, após saber sobre os vistos e empresas aéreas, creio que o próximo passo seja a reserva do hotel. Nesse quesito Cancún volta a dar show. Eu vi hotel que não acabava mais, para todos os tipos, gostos e bolsos!

É importante lembrar um pouco da geografia de Cancún antes. Os hotéis ficam na chamada Zona Hoteleira que é uma espécie de restinga entre uma lagoa e a praia. Tem apenas uma rua de mão dupla - a Kukulkan Boulevard - e segue por mais de 20 quilômetros.

Obviamente que essa Zona não foi preenchida de uma vez só. Na verdade ela foi crescendo da esquerda para a direita no mapa acima. Isso quer dizer que os hotéis dos primeiros quilômetros são os mais antigos. Por outro lado, é nessa região que ficam as principais opções de entretenimento noturno da cidade como o Cocobongo e o Señor Frogs. Conforme você vai seguindo pela via, os hotéis vão ficando mais novos e maiores, mas a distância das principais atrações e da própria cidade em si vão aumentando.

Nós ficamos no Park Royal Cancun (http://www.park-royalhotels.com/cancun/) no km 12,5. Ele está numa posição intermediária da ZH e fica em frente a um shopping (La Isla), o que pode ser bem prático. A maioria dos hotéis em Cancún funcionam no sistema All-Inclusive, ou seja, todos os comes e bebes (todos mesmo, é muito bom!!) estão incluídos no preço. Quando fui paguei USD 60 por dia por pessoa. É meio salgado mas acho que vale a pena. Outros hotéis sobre os quais ouvi bem foram o ME Cancun (rede Meliá) e o RIU (tem dois eu acho, então é melhor pesquisar), além das grandes franquias como Hilton, Hyatt e cia. Para quem quiser se divertir segue site com listagem de hotéis: http://www.hoteis.com/de837537/hoteis-em-cancun-mexico/.

Ah, uma das vantagens do Park Royal é que caso vc passe por Cozumel (passeio altamente recomendável, sobre o qual falaremos mais adiante), poderá ir ao hotel da rede lá e usufruir de toda sua estrutura (inclusive de restaurantes) sem pagar nada a mais. Provavelmente outras redes também oferecem esse tipo de conforto, mas é melhor se informar com o hotel que vc escolher.

                                                                    (Foto em frente ao hotel Park Royal Cancun)

Uma opção de hospedagem barata - que eu sinceramente nem cogitei - são os hotéis, pousadas e albergues situados fora da Zona Hoteleira. Vale realizar uma pesquisa pela internet para se inteirar melhor dessas opções.

Para os que estão preocupados com o deslocamento em Cancún, lá existe algumas linhas de ônibus que circulam durante todo o dia (não sei até que horas da noite) e atravessam toda a ZH até o centro de Cancún. É baratinho (tipo R$ 1 na cotação da época) e possui uma frequencia muito boa. As vezes que precisei usar não me decepcionei.

Ao longo da ZH existem três pequenos shoppings. O Plaza Caracol (http://www.plazacaracol.com/), situado bem no início da ZH. Aqui encontrei preços muito bons de óculos e relógios. Lá no km 12 tem o shopping La Isla (http://www.laislacancun.com.mx/), bem legalzinho e com opção de cinema. Mais adiante temos o Kukulkan Plaza (http://www.kukulcanplaza.com/), shopping bem chique com lojas como Louis Vitton e Hugo Boss.

Fora da ZH existe ainda o plaza Las Américas (Avenida Tulum, 260), onde vão muitos locais, e o Wal Mart e Sam's Club. Para quem gosta de bugingangas pode passar pelo Mercado 28 (Rua Xel-há, 25), onde tem vários quiosques com itens típicos. Uma dica: fale que é brasileiro que vc provavelmente ganhará um desconto. Lá eles tem um preço para americanos (maioria dos turistas) e para os demais.

No próximo post vou falar sobre o que fizemos em Cancún (além de compras claro).

Cancun

Cancun é o máximo!! Tem todo tipo de diversão e entretenimento, além de uma beleza natural inacreditável!!

Fomos para lá em março de 2010 e para aqueles que gostariam de ir também, segue abaixo algumas informações que podem ajudar.

VISTO

Antes de mais nada devemos falar sobre a necessidade de visto para o México. O país exige visto para turistas, com exceção dos que já possuam visto americano. Mais informações no site do consulado mexicano: http://www.consuladodomexicorj.com/. Em todo caso, é muito tranquilo tirar o visto mexicano. É só pagar a taxa, entregar a documentação e pegar uma semana depois.

EMPRESAS AÉREAS

Diversas companhias aéreas voam para Cancun, mas nenhuma diretamente. Quando viajamos, achei o melhor preço na Copa Airlines (http://www.copaair.com/sites/BR/PT/Pages/homepage.aspx), mas outras empresas também voam pra lá, como: Aeroméxico (saindo de SP e fazendo escala na Cidade do México) e American Airlines (fazendo escala em Miami geralmente), além de outras cias americanas.

A vantagem da Copa é que ela sai direto do RJ (pra quem mora aqui claro), além de fazer o caminho mais curto até Cancun. Outro ponto é que o Panamá é conhecido como um destino de compras, o que pode ser interessante para quem não tem como passar pelos EUA.

Para quem quiser economizar ainda mais, a Gol tem vôos para o Panamá que podem ser adquiridos com milhas Smiles (acho que 30 mil ida e volta). De lá pode ser adquirido apenas o trecho Panamá-Cancún que deve ser bem mais barato. É mais trabalhoso, mas é uma idéia.