segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Prazer, Islândia.

Aurora Boreal (foto de Hordur Finnbogason)
Provavelmente você já ouviu falar, mas não sabe dizer ao certo onde fica, muito menos como chegar lá e, pior, o que tem para se ver e fazer nesse lugar. Ainda não fui, mas só de pesquisar já posso dizer que o lugar é fantástico.

Localização



 
A Islândia fica bem ao norte do Oceano Atlântico, entre a Groelândia e a Noruega. Como vc deve ter percebido no mapa acima, a Islândia é uma ilha. E devido a sua posição geográfica, é um país de extremos: planícies, montanhas, vulcões, atividade geotérmica (gêiseres), etc. Tá de bom tamanho??

Como chegar lá

Devido à sua posição (entre América do Norte e Europa), a melhor maneira de se chegar à Islândia é via Europa ou EUA. A Iceland Air é a principal empresa do país e tem vôos frequentes saindo de New York, Boston, Edimburgo e Londres, entre outros lugares.

Pra quem busca uma opção mais low cost, a Easy Jet tem vôos para lá saindo de Londres (aeroporto de Luton) e Manchester. Além disso, as principais empresas americanas e europeias também voam para lá.

Islândia

Bem, a Islândia é um país pequeno e com uma população proporcional. São cerca de 320 mil habitantes em toda a ilha, com mais ou menos 2/3 na capital Reykjavík. A língua falada - adivinhem - é o islandês, idioma que deve ser mais difícil de entender que o mandarim. Mas como um país escandinavo que se preze, todos falam inglês fluentemente, então creio que a língua não seria um problema.
 
A moeda corrente por lá é a coroa islandesa. Segundo o site do Banco Central do Brasil, em 20/12/13, a cotação era de 1 real para 48,80 coroas. Mas não se engane, ao lado da Noruega, a Islândia é conhecida como um destino caro para se conhecer. Mas vale a pena o esforço.
 
Passeios

Apesar da ilha ser relativamente pequena para um país, existe uma variedade enorme de atividades para se fazer. Vou resumir o que eu considero o essencial.
 
  • Blue Lagoon


                                                         (foto: site tourist destinations)

Próximo à capital (e ainda mais perto do aeroporto internacional), esta é uma das atrações mais conhecidas da Islândia. A Blue Lagoon tem 5 mil metros quadrados de área e suas águas atingem até 40 graus celsius. Além de quentes, suas águas tem propriedades medicinais.
 
Existem vários pacotes para você curtir a lagoa. Os preços são para todos os bolsos, indo de 33 a até 171 euros. Além do spa, há também restaurantes e cafés para você poder passar o dia por lá.
 
  • Golden Circle
 
Golden Circle é, basicamente, um day trip onde você verá os Gêiseres, visitará uma cachoeira (a Gullfoss) e termina em um parque nacional (Thingvellir National Park), onde as placas tectônicas da América e da Eurásia se encontram (e onde é possível fazer mergulho, para os mais corajosos) e mais algumas atrações. Falaremos de alguns deles mais adiante.

Fonte: site theculturemap.com

Zilhões de agências em Reykjavík fazem esse tour e me parece que o mesmo é quase obrigatório. A média de preço é em torno de R$ 186 ( 9100 coroas) na taxa de hoje. O passeio também pode ser feito por conta própria.
 
  • Ring Road
Para os mais aventureiros, é possível alugar um carro e fazer o ring road, que é, basicamente, dar a volta inteira na Islândia pela rodovia 1. São mais ou menos 1.287 km das paisagens mais impressionantes do mundo, que podem levar desde 3 ou 4 dias, até semanas para ser feito. A gosto do freguês.

Fonte: site rishiray.com
 
Aqui tem uma reportagem interessante (em inglês) sobre o trajeto. Em muitos fóruns, a Nordic Visitor aparece como uma empresa que pode dar um bom suporte pra quem quer mais informações. Além disso, eles organizam o Ring Road, ajudando na locação do carro e hospedagem no trajeto.

  • Cachoeiras
Um dos pontos altos da Islândia são suas cachoeiras. São dezenas em todas as partes do país. Todas muito lindas, mas vou destacar apenas três, as mais famosinhas.
 
Gullfoss


 
A Gullfoss pode ser conhecida no Golden Circle e está bem próxima à capital Reykjavík. Um glaciar localizado cerca de 40 km rio a cima, forma o rio Hvítá que desemboca nessa belíssima cachoeira.

Skogafoss

(by Chris 73 - Wikipédia)
 
Fica na parte sul do país a cerca de 150 km da capital. Parada obrigatória para quem está fazendo o Ring Road.

Seljalandfoss

 
Eu acho a mais bonita e ainda é possível se posicionar atrás da cachoeira para tirar algumas fotos bem legais.

Também está na parte sul da ilha e fica ainda mais próxima que Skagofoss, a apenas 126 km de Reykjavík. Outra paradinha básica para quem vai fazer o Ring Road ou está apenas passeando em day trips vindos da capital.
 
  • Thingvellir National Park

Esse parque nacional está na rota de quem faz o Golden Circle, mas quem quiser pode visita-lo por conta própria. Mais informações sobre o parque, como chegar e suas atrações, é só clicar aqui.
 
Mas o que eu acho mais interessante nesse parque é a possibilidade de se mergulhar no lago Silfra, que é formado justamente no "vão" entre as placas tectônicas da América e da Eurásia. Não é à toa que a Islândia tem tanta atividade geológica.
 

 
Para os corajosos, mais informações no site da Dive.is., donas das fotos acima.
 
  • Fiordes
Isso mesmo, fiordes. E você achando que não cabia mais nada nessa ilha. Pois então, West Fjords é a região os eles estão. Na verdade é uma península localizada ao norte de Reykjavík e que não está no circuito Ring Road. Mas acho que vale a pena a visita.
  
 
Mais informações sobre atrações, hospedagem, etc, estão no site específico da região aqui. A imagem acima é desse site.

  • Aurora Boreal
E justificando a foto que inicia o post, claro, temos a Aurora Boreal (ou Northern Lights em inglês). Como qualquer lugar acima do paralelo 61, a Islândia também é um lugar onde você pode ver as luzes dançando no céu em boa parte do ano.

A partir do início de Setembro e até início de Abril não é difícil vê-las. Claro que tem que contar com a sorte, afinal, depende da atividade solar e de um céu sem nuvens.  :)


Bem, esse é um panorama geral da Islândia (na minha opinião). Espero que possa ajudar a matar um pouco da sua curiosidade e talvez incentivá-lo a visitar esse país tão interessante. Eu não vejo a hora!!!

 
 
 
 

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Whistler - British Columbia - Canadá


Whistler é uma cidade linda, que ficou mais conhecida recentemente porque recebeu boa parte dos Jogos Olímpicos de Inverno em 2010. A cidade fica no Canadá e está localizada a apenas 125 km de Vancouver (cerca de 1 hora e meia de carro) e é uma ótima pedida pra quem quer conhecer dois lugares em uma só viagem.

Não é uma cidade barata, mas também não é nada absurdo. Existem muitas opções de hospedagem e alimentação. Para lazer não faltam opções também, seja em que época do ano for. Claro que o inverno tem mais apelo já que as montanhas que cercam a cidade (Whistler e Blackcomb Mountains) formam o principal complexo de ski do Canadá e um dos mais importantes da América do Norte.

Como passamos apenas dois dias na cidade, tivemos que abrir mão de muita coisa e nos concentrar em apenas algumas atividades.

Peak 2 Peak

O peak 2 peak é um teleférico (gôndola) que liga a Whistler Mountain à Blackcomb Mountain. É uma linha reta de 4,4 km atravessando o vale entre as duas montanhas. É super prático para você curtir as duas montanhas sem ter que descer e subir várias vezes. Pra você entender melhor, olhe o esquema abaixo:


Ele custa uns $46 dólares canadenses e permite a travessia ilimitada entre as montanhas. Contudo, se você voltar à vila, não poderá subir novamente.

Eu curti muito o passeio, mas sinceramente, no inverno, acho que só vale a pena se você for esquiar lá em cima. Como passeio de sightseeing (panorâmico) creio que valha mais a pena no verão.

Blackcomb Mountain vista da Whistler Mountain
 

Galerinha indo esquiar na Whistler Mountain

Início da travessia do peak2peak

Chegada à Blackcomb Mountain
 
Bungee Jump

Como qualquer lugar voltado para esportes radicais, Whistler também tem a opção de realizar o bungee jump. Como minha esposa sempre teve esse sonho, não podíamos deixar de aproveitar a oportunidade. Nós utilizamos o serviço da Whistler Bungee (acho que é a única empresa de bungee jump de Whistler e tem escritório na rua principal da cidade), a um custo de $130 dólares canadenses por pessoa (o CD com as fotos custa mais $40 pagos lá mesmo).

Ponte base para o salto (no verão, repararam?)



Quando a Dani saltou não estava assim, mas vc já imaginou?

Da ponte até a lâmina d'água são 55 metros de altura. No verão é possível pular de forma que você chegue até na água, o que não é recomendável no inverno. rs. A Dani adorou a experiência, e como eu nem tentei, tenho que acreditar nela. Se você tiver coragem, recomendamos a empresa. Eles pegam você na cidade (na verdade o encontro é no escritório deles), te levam até a ponte onde ocorre o salto e depois te levam de volta.

Passeio de Snowmobile

No segundo dia, resolvemos fazer o passeio de snowmobile, o qual foi fechado em um dos sites que concentram as atividades e hospedagens da cidade (site). Mas se você quiser ir direto no site da empresa é esse aqui. O escritório deles fica perto da praça de onde saem as gôndolas pras montanhas.

Apesar do frio (e põe frio nisso), o passeio é bom demais!!! Por uns $130 dólares canadenses, passamos umas duas horas andando de snowmobile em uma paisagem de montanha fantástica.

Preparado para o passeio


Parada técnica para o chocolate quente 


"vista" do vale. Em dias ensolarados deve ser bem bonito

Não se preocupe com roupas impermeáveis, pois eles te fornecem a calça e o casaco (além dos óculos e capacetes), ambos impermeáveis. Mas você vai querer estar com casacos e calças quentes por baixo. O passeio é feito por 5 motos em fila indiana, a primeira do guia e os outros 4 aventureiros atrás.

Super recomendo essa atividade. E para quem vai com criança, também tem snowmobile infantil, ou seja, todos podem aproveitar.

Scandinave Spa

E depois de tanta aventura em pouquíssimo tempo, como ninguém é de ferro, resolvemos relaxar no Scandinave Spa. Ele fica muito próximo a Whistler e tem um clima muito aconchegante, além de ser ultra confortável, discreto e agradável. Você pode fazer apenas os "banhos", que é um esquema de sauna com piscina que vai te ajudar a abrir os poros da pele e relaxar os músculos. Na prática, vc passa 15 min numa sauna (tem uma seca e uma a vapor) e 30 segundos em uma piscina fria.

Pra quem não tem essa disposição, tem algumas piscinas aquecidas que são bem gostosas. O legal é que isso tudo está a céu aberto, ou seja, no inverno, estamos falando de temperaturas negativas. Mas, acredite, no primeiro banho frio, você não sente mais a temperatura ambiente. Incrível!!!

Vista noturna

Além dos banhos, é possível fazer massagens, que são muito boas. O spa funciona das 10 da manhã até as 9 da noite e você pode passar o dia inteiro se desejar (mas as massagens são com hora marcada). Eu achei bem relaxante e adorei a experiência.

Para manter a discrição do local, não é permitido tirar fotos na área das saunas e piscinas, por isso só temos a foto no estilo dessa aí de cima. Lá não tem restaurante, mas tem um bistrôzinho com lanches naturais.

Bem, como já disse lá no começo, além das atividades acima, existem várias outras, que dependerão da sua disposição e da época do ano. Para mais informações você pode consultar os sites da cidade aqui e aqui.
 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Final de semana em Santiago

Skyline de Santiago com os Andes ao fundo
Certo dia, em umas das minhas "consultas-aleatórias-à-passagens-baratas-para-qualquer-lugar-que-seja", descobri que a Tam estava emitindo passagens de SP a Santiago por apenas 4 mil milhas o trecho. Ao todo, eu a Dani usamos 16 mil milhas ida e volta. Uma barbada!!!

Mas como eu não tinha férias para tirar no trabalho, resolvemos ir em apenas um final de semana. Saímos de Sampa numa sexta à noite e voltamos numa segunda de manhã, ou seja, tivemos apenas sábado e domingo para curtir a cidade. Apesar de pouco tempo, aproveitamos bem e valeu a pena.

Hospedagem

Pesquisando na internet, descobri que existem alguns bairros interessantes para se hospedar em Santiago. Depois de mais pesquisas, selecionei 3 bairros: Las Condes, Providencia e Bellavista.

Las Condes é um bairro novo, lindo e organizado. Ele está na região da cidade que fica mais perto das montanhas. Um casal de amigos foi à Santiago e resolveu ficar nesse bairro e adorou.

Las Condes no domingo
É lá que fica, também, o centro financeiro da cidade. Por isso que aos finais de semana o bairro fica meio vazio. Além disso, as principais atrações da cidade (com exceção dos Andes e do Parque Arauco) ficam um pouco mais distante. Mas nada que um hotel próximo ao metrô (ou um carro alugado) não resolva.

A Providência é considerado o bairro das compras em Santiago. Como passamos por lá apenas no domingo, não tem muito que eu possa falar sobre esse bairro. Me pareceu bem bonito e muito residencial. É muito bem localizado também.

Mas o bairro que resolvemos escolher foi o Bellavista. É um bairro super central que fica ao lado do Cerro San Cristóbal e no point de encontro para a night da cidade. Reparem no mapa abaixo:


Visualizar Santiago - Bairros em um mapa maior

Um observação: o bairro Las Condes é bem grande, então usem como referência a região próxima ao Parque Arauco, marcado no mapa acima.

Passeios

Como só tínhamos dois dias, tivemos que otimizar nossa estadia. Então resolvemos passar o sábado numa vinícula e aproveitar o caminho percorrido para esticar até Vina del Mar e conhecer a cidade de Santiago no domingo.

Sobre vinículas, eu sei que o grande nome é a Concha y Toro, todo mundo gosta e tal, mas queríamos fazer algo um pouco diferente. Descobrimos que o período em que estaríamos na cidade (Abril) é época de vindima (colheita da uva) e soubemos que poderíamos fazer parte disso. A Casas del Bosque é uma vinícula considerada pequena e tem um serviço em que integra o turista ao processo do vinho, explicando como ele é produzido, desde a parreira até o processamento.

Como não poderia deixar de acontecer, tivemos as degustações - que foram bem fartas - e o almoço harmonizado (incluído no preço), com entrada, prato principal e sobremesa. Tudo de muito bom gosto e bem servido. Gostamos bastante!!






Após descansar após o almoço, fomos a Viña del Mar passar uma tarde bem agradável de frente pro Pacífico. A cidade é pequena e bem agradável, mas não faz o meu tipo para justificar a hospedagem por lá. No entanto, conheço algumas pessoas que amaram e fizeram questão de ficar alguns dias apenas em Viña.

Viña del Mar ao fundo à direita
No domingo, demos um passeio geral pela cidade para ver os principais pontos. Pegamos o ônibus de turismo da cidade (também conhecido como hop-on, hop-off). A empresa que faz esse passeio é a Turistik e você consegue comprá-lo em vários pontos da cidade, inclusive no aeroporto. Você pode usá-lo o dia inteiro, subir e descer quantas vezes quiser, então é ótimo para ter uma panorâmica da cidade. Depois fomos ao Cerro San Cristobal, de onde se tem uma vista bem bacana da cidade e dos Andes (quando o tempo está bom). Lá tem também um zoológico que falar ser bem bacana, mas nós não fomos.







Entrada do funicular do Cerro

Acreditem, os Andes estão ali atras




E foi isso. No dia seguinte (segunda), fomos pro aeroporto logo pela manhã. Apesar de ter sido uma viagem bem curta, achei muito proveitosa e valeu super a pena.




domingo, 13 de janeiro de 2013

Um pouquinho de Suiça, França e Alemanha... (parte 3 e final)

Cidade de Chamonix e o Mont Blanc
Depois de comer bastante chocolate, fizemos o passeio que eu achei o ponto alto da viagem. Fomos visitar a pequena (mas super chique) cidade de Chamonix-Mont-Blanc. Como o próprio nome sugere, é lá que fica o famoso Mont Blanc. Vindo de Lausanne, onde estávamos, são 115 km pelo caminho dos Alpes. A estrada é super estreita, mas é uma paisagem maravilhosa. Vale a pena fazer esse caminho com calma.



Exibir mapa ampliado

Os Alpes correspondem apenas ao trecho entre Martigny e Chamonix, mas acredite: é show de bola!!!!


Chamonix (vista do teleférico)
A cidade de Chamonix fica em um vale, cercado por montanhas. Nós passamos o dia e voltamos, mas é o tipo de lugar onde vale a pena passar algumas noites. Para mais informações sobre a cidade, segue o site dela aqui. Existem vários lifts que te levam a muitas pistas de ski, além do mirante do Mont Blanc, conhecido como Aiguille du Midi. Como só tínhamos algumas horas, resolvemos fazer apenas esse passeio. Não lembro quanto foi o ticket, mas o site da atração está aqui.

Reparem na diferença de altitude

Viu como nem tava frio?? Rs...

Mirante visto de cima com a cidade ao fundo
Acima de tudo!

E finalmente: olha o Mont Blanc aí atras!
Após o passeio ao topo do Mont Blanc, resolvemos voltar a Lausanne por outro caminho. É um pouco mais longo, mas, além de ser diferente, ainda pudemos conhecer outra cidade no caminho, que se chama Annecy. A cidade tem um lago de frente pra montanha que é uma graça e vale a pena o passeio.


Exibir mapa ampliado

Pont des Amours

Canal em Annecy

Lac d'Annecy


Panorâmica

Palais de I'Ile



Outro canal
Bem, algumas dicas finais. Pra se chegar em Annecy é preciso passar por uma praça de pedágio (na entrada e na saída). Não lembro o preço, mas não é caro. O importante é ter dinheiro na mão, principalmente moedas, já que esses pedágios são aqueles automatizados.

Como só tínhamos poucas horas, resolvemos ir direto para a região do lago (que é a parte turística), então não dá pra dizer que vimos a cidade. Chegando lá, não é difícil achar vaga na rua para deixar o carro. Na verdade, achar a vaga é o mais fácil. Difícil mesmo é lidar com aquele parquímetro francês!! Rs. Ficamos alguns bons minutos tentando, até que uma francesa misericordiosa chegou e fez pra gente. Infelizmente não poderei dizer como foi, já que até agora não sei como ela fez. Só sei que precisa colocar a placa do carro. Boa sorte.  :)

Quem por acaso achou que Annecy não vale a pena, recomendo procurar fotos dessa cidade no verão ou na primavera. #ficaadica.

Bem, essa foi nossa pequena (e primeira) trip à Europa. Tivemos uma impressão maravilhosa e ficamos com muita vontade de voltar. Quem não fica, não é?